CRÓNICAS DE: josé Soluciolino
Eu não sei, nem quero saber.
Acho que ninguém sabe como é que vai acabar o ano. E já falta tão pouco!
Cito fontes geralmente bem informadas tipo jornais e canais de televisão;
"As Finanças dizem que não há “qualquer fundamento" para a destituição” de gestores públicos que fazem aplicações financeiras.
Em comunicado, o gabinete tutelado por Teixeira dos Santos explica que "encontra-se a implementar as recomendações do Tribunal de Contas e a executar as medidas sancionatórias de devolução dos juros recebidos, nos termos legais".
Continua o Ministério das Finanças que "o Relatório do Tribunal de Contas não conclui, em momento algum, no sentido da existência de qualquer fundamento legal para a destituição dos gestores públicos das empresas em causa", leia-se, gestores de empresas públicas que investem nos mercados quando o dinheiro deveria estar no Tesouro, conforme obriga o regime da Tesouraria do Estado."
E volto a citar;
"Até agora os cofres do Estado subsidiavam apenas as despesas que os partidos políticos faziam com a compra de bens e serviços, com os empréstimos bancários e com as campanhas. Agora, o Estado vai passar a ter de pagar parte das multas que o Tribunal Constitucional aplica aos partidos.
As coimas dos dirigentes partidários que cometam irregularidades também vão passar a ser pagas com os dinheiros públicos.
Isto acontece porque a nova Lei do Financiamento Partidário determinou que as multas entram nas despesas partidárias. E, como é a partir dessas despesas que o Estado calcula o subsídio que todos os meses dá, os partidos políticos infractores vão receber de volta parte do dinheiro que gastaram com as coimas.
A nova Lei do Financiamento Partidário foi aprovada no Parlamento em Novembro. O Presidente da República promulgou-a um mês depois."
As coimas dos dirigentes partidários que cometam irregularidades também vão passar a ser pagas com os dinheiros públicos.
Isto acontece porque a nova Lei do Financiamento Partidário determinou que as multas entram nas despesas partidárias. E, como é a partir dessas despesas que o Estado calcula o subsídio que todos os meses dá, os partidos políticos infractores vão receber de volta parte do dinheiro que gastaram com as coimas.
A nova Lei do Financiamento Partidário foi aprovada no Parlamento em Novembro. O Presidente da República promulgou-a um mês depois."
Eu não sei , nem quero saber. Mas tenho impressão que é essa a razão que leva a estes comportamentos.
Se é pá desgraça!? Que seja, pois então!!
A rede multibanco registou compras no valor de 782 milhões de euros entre os dias 20 e 26 de Dezembro.
O valor é superior em 14%, ou 100 milhões de euros, ao registado em igual período do ano passado, informou hoje a SIBS.
José Soluciolino