quarta-feira, 16 de março de 2011

Cinco dedos. Dá para contar até cinco... e para mais. Muito mais!

Melhor que o discurso à nação foi a entrevista ontem à noite na SIC com Sócrates.
Fiquei com duas dúvidas e tirei duas conclusões.

As conclusões:
Ele foi a Bruxelas para ser avaliado e foi sujeito a "comprehensive approach". Afinal ele sabe inglês.
Ele vê nos portugueses a qualidade de "resiliência" Propriedade de um corpo de recuperar a sua forma original após sofrer choque ou deformação. Afinal ele também sabe português.

As dúvidas:
Ele anunciou as consequências do cenário provável da vinda do FMI. Mas não todas. E foi aí que fiquei com duas dúvidas
E porque é que digo isto? perguntam. Perguntam bem, e eu explico.

Não sei se repararam mas, eu reparei. Quando ele os anunciou (os cenários), o realizador adivinhando um processo de enumeração, pediu um plano fechado sobre as mãos.
Vi serem utilizados 3 dedos. O mínimo, o anelar e o médio. Ficaram de fora o indicador e o polegar.
Fez-me lembrar a lengalenga que aprendi em pequenino para enumerar os dedos da mão.

-Dedo mindinho, seu sobrinho, pai de todos, fura bolos e..... mata piolhooos!
Normalmente seguia-se uma gargalhada.

Ontem seguiu-se uma interrogação. Duas para ser mais preciso:

Quando é que ele pensa utilizar o fura bolos e o mata piolhos?
O bolo de quem será?
 E os piolhos, seremos nós?

José Soluciolino

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