quarta-feira, 23 de março de 2011

A toirada à Portuguesa tem sempre cabrestos no fim!!!

As políticas serão diferentes com o PSD?
Julgo que não. As baias são muito estreitas, disse Santana Lopes.
Pois é. Foi o pretexto para mais uma crónica.

Baias; equipamento para o maneio de animais. Muito utilizado para reprodução de gado bravo.
Gado bravo, toiros. Toiros, festa brava. Cá está o tema.

Começou a tourada e toiro está no meio da praça.
A bem ou a mal, são sempre os campinos, com os seus cabrestos, a ter o trabalho de fazer com que o bicho se encaminhe para os curros.
No entretanto, bem à moda portuguesa, a lide faz-se com a troca de cavalos.
Emoção a sério, fica a cargo dos forcados, coitados que se sujam de sangue, terra e excrementos.
Mas, são os cabrestos, toiros sem alma, que pela mão dos campinos quem tem que arrumar o bicho, ainda resfolegante mas já sem força.

Óooolê, toiro lindo!
E continua a toirada.

José Soluciolino

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